
No livro Se Curando com a Mente e com as Ervas, exploro uma nova abordagem sobre o processo de adoecimento e cura a partir da interação entre três níveis de consciência: a consciência do campo amorfo, a consciência celular e a consciência do espírito. Quando olhamos por esse prisma, torna-se cada vez mais difícil compreender a medicina tradicional que, diante das doenças degenerativas, muitas vezes limita-se ao uso de medicamentos sintéticos como única solução viável.
A medicina convencional, é claro, tem seu valor e importância. Os avanços laboratoriais, as tecnologias de diagnóstico e os tratamentos de ponta têm salvado inúmeras vidas. No entanto, ao se apoiar apenas em intervenções químicas, ela ignora a inteligência do organismo e seu poder de regeneração quando está em harmonia com os campos de consciência mais sutis.
Ao considerar essas três consciências, percebemos que o universo não é apenas matéria, mas um organismo vivo e consciente – como afirma o cientista Gregg Braden em A Matriz Divina. Cada célula do nosso corpo carrega uma memória, uma vibração, e está interligada a uma inteligência maior que nos conecta ao Todo. Essa percepção muda completamente a forma como enxergamos a origem e o tratamento das doenças.
A consciência celular responde diretamente aos pensamentos, emoções e frequências que emitimos. O medo, a culpa, o ódio e o ressentimento agem como toxinas energéticas que enfraquecem o corpo físico. Já o amor, o perdão e a gratidão são como nutrientes vibracionais que restauram o equilíbrio e a saúde. Assim, o corpo se torna um reflexo daquilo que cultivamos internamente.

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A consciência que somos vive e fica para sempre A natureza da existência humana vai muito além do que os […]
A consciência do espírito é onde habita o verdadeiro controle da máquina humana – ou melhor dizendo, do organismo humano. Quando o espírito se reconhece como parte do campo amorfo, ele ativa seu potencial de cura e começa a comandar o corpo de forma integrada. A cura, então, não é um milagre externo, mas um alinhamento entre mente, corpo e espírito.
Defendo que a matéria fundamental – o ponto zero de toda existência – é dual, contendo cargas positivas e negativas, e que as leis que regem nossa realidade nesta dimensão são regidas pelo Livre Arbítrio. Somos cocriadores da nossa experiência e temos o poder de escolher entre o caminho da degeneração ou da regeneração.

Por fim, a verdadeira cura ocorre quando o espírito, consciente do seu campo e da sua missão, toma as rédeas da existência. Nesse estado de presença e sabedoria, não há espaço para doenças, apenas para a expansão, a vitalidade e o amor. E é com essa visão que escrevi cada página do livro, com o propósito de inspirar uma nova geração de curadores e curados.